A fabricação do whisky é um ofício antigo que tem sido desenvolvido e aperfeiçoado com o passar do tempo, evoluindo da produção caseira para o processo de precisão.
Maltagem: A cevada passa por um processo de maltagem para ativar as enzimas e maximizar seu teor de amido, que é convertido em açúcar e, depois, em álcool.
Moagem: Na destilaria, o malte é moído para produzir uma farinha áspera chamada grist (milho seco tratado). Essa farinha é misturada com água quente em um contêiner chamado mashtun para extrair açúcares solúveis, formando o mosto.
Fermentação: O mosto é misturado com a levedura (fermento natural) e aquecido em um outro contêiner chamado washback. A levedura se alimenta dos açúcares do mosto, produzindo álcool e liberando dióxido de carbono.
Destilação: O passo seguinte é a destilação da wash (líquido resultante da adição de fermento “yeast” à cevada com água quente “Wort”). A wash é fervida separando o álcool do restante, que é condensado se transformando em liquido.
Embarrilagem: O líquido é retirado do tanque e transportado por tubos até barris de carvalho. Nos EUA, o spirit (liquido com graduação alcoólica acima de 20%) é geralmente armazenado em barris virgens e chamuscados; na Escócia, é depositado em barris usados.
Maturação: O período de maturação varia de acordo com as condições climáticas, o tamanho e o tipo dos barris e os requisitos legais.
Engarrafamento: Costuma ser feito por máquinas, mas, às vezes, o engarrafamento e a rotulagem são feitos à mão.
O whisky é feito a partir de três ingredientes básicos: grãos (cevada, trigo, milho ou centeio, por exemplo), água e fermento. No penúltimo estágio do processo de produção entram os barris de carvalho, responsáveis por grande parte dos aromas e sabores encontrados na bebida. Por fim, o whisky é filtrado a frio para remover partículas de suspensão, que podem dar um aspecto indesejado ao whisky. Por fim a bebida é finalmente engarrafada e está pronta para ser vendida ou servir.